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Rádio segue presente no cotidiano de 79% dos brasileiros das metrópoles, aponta pesquisa



***Dados do 48º Data Stories – Inside Audio 2025, feito pela Kantar IBOPE Media, também mostram que 92% da população ouviu algum formato de áudio nos últimos 30 dias; média do consumo diário de rádio chega a quase quatro horas.

imagem: Marcello Casal Jr/Agência Brasil / reprodução



Em uma época marcada pelo consumo de vídeos verticais curtos nas redes sociais, o rádio mantém sua força no cotidiano de 79% dos brasileiros das metrópoles. O dado integra o 48º Data Stories – Inside Audio 2025, feito pela Kantar IBOPE Media. A pesquisa mostra, ainda, que 92% dos brasileiros ouviram algum conteúdo de áudio nos últimos 30 dias, em forma de rádio, música, streaming ou podcast.


Pelo estudo, as características ou sentimentos relacionados ao rádio vão além do som e marcam os usuários pela informação (60%), emoção (54%), diversão (36%) e companheirismo (29%).

Força do rádio
O rádio atinge quase 4 horas de escuta por dia entre os ouvintes – se consolidando como um dos meios mais presentes e influentes na rotina dos brasileiros, de acordo com o Kantar IBOPE Media.

Na capital Rio de Janeiro, o consumo de rádio é ainda mais alto, chegando a 4h15min por dia.

Entre as capitais, o consumo de rádio em Belo Horizonte (MG) lidera, com 87% das respostas. Em seguida aparecem Porto Alegre (RS) e Goiânia (GO), ambos com 84%. Já o consumo de rádio em Florianópolis (SC) chegou a 82%.

A pesquisa revela, ainda, que os conteúdos produzidos por emissoras de rádio não são consumidos apenas nos formatos AM/FM – com 70% de audiência dessa forma. O consumo chega a 33% pelo YouTube e atinge 16% dos ouvintes por meio de serviços streaming de áudio.

Além disso, os brasileiros também consomem conteúdos de rádio por meio do app e das redes sociais da emissora de rádio.

Para mais da metade dos entrevistados, o áudio online é escolhido por conta da possibilidade do acesso sob demanda e da variedade de conteúdo disponível.

Publicidade em áudio nas rádios
O levantamento revela que 56% dos ouvintes prestam atenção nos anúncios nas rádios e gostam do formato das propagandas. Inclusive, 46% dos entrevistados já compraram ou pesquisaram algum produto/serviço devido a um anúncio que ouviu em áudio.

Podcasts
Em relação à escolha de consumir podcasts, 50% dos ouvintes de rádio destacam que escutaram ou baixaram podcasts nos últimos três meses, já 60% ouvem streaming de música. Segundo a pesquisa, podcasts e streaming ampliam as possibilidades de conexão e reforçam, assim, o papel estratégico do áudio.



Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / RFI - Paris (Fr) / Br 61

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Notícia com apoio cultural das seguintes empresas:

Luís Fernando Veríssimo, nos deixa em 30 de agosto de 2025.

imagem: gstatic / reprodução

***Luís Fernando Veríssimo.





Poeta, escritor e muito mais.


Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / RFI - Paris (Fr) / Br 61

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Notícia com apoio cultural das seguintes empresas:

População do Brasil chega a 213,4 milhões em 2025 e muda repasses aos municípios



***Estimativas do IBGE mostram crescimento de 0,39% em um ano; cidades médias concentram maiores taxas de expansão.

imagem: Paulo Pinto/Agência Brasil / reprodução



O Brasil ultrapassou a marca de 213,4 milhões de habitantes em 2025, segundo as Estimativas da População divulgadas esta semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado representa crescimento de 0,39% em relação ao ano passado e leva em conta o novo total de 5.571 municípios, após a criação de Boa Esperança do Norte (MT), que já nasce com 5.877 moradores.

As 27 capitais brasileiras concentram 49,3 milhões de pessoas, o equivalente a quase um quarto da população total. No entanto, o crescimento das grandes cidades ficou baixo: apenas Manaus (AM) superou 1%, com 1,05%. O destaque ficou por conta de Boa Vista (RR), que registrou alta de 3,26%, impulsionada pela migração internacional, especialmente de venezuelanos.

Entre as capitais que mais cresceram estão Florianópolis (1,93%), Palmas (1,51%) e Cuiabá (1,31%). Já Salvador (BA), Belo Horizonte (MG), Belém (PA), Porto Alegre (RS) e Natal (RN) perderam população no último ano.

O que muda no repasse de recursos
Os dados do IBGE não servem apenas para atualizar o mapa populacional: eles também impactam diretamente o orçamento das cidades. Segundo Cesar Lima, assessor de orçamento, as transferências constitucionais dependem da nova contagem.

Com a publicação oficial dessa nova contagem do instituto, "os órgãos responsáveis pelas transferências constitucionais e legais aos estados e municípios vão poder atualizar as suas tabelas", explica Lima.

"No final do ano — sempre no fim de novembro e início de dezembro —, saem os novos indicadores de quanto cada município e cada estado vai receber de parcelas do FPM [Fundo de Participação dos Municípios] e do FPE [Fundo de Participação dos Estados]. E tudo isso tem como componente a população de cada ente", conclui.

Educação e saúde também são impactadas
O aumento populacional não mexe apenas com os recursos do FPM. De acordo com Cesar Lima, saúde e educação também terão os repasses ajustados.

"No caso da saúde, também teremos atualizações dos valores repassados pelo SUS de acordo com a população de cada ente. Se temos novos habitantes, temos mais crianças, mais matrículas, e isso, nas escolas tanto da educação infantil quanto do ensino fundamental e médio, representa um valor maior do Fundeb a ser recebido."

População por região
As estimativas de 2025 revelam que o Sudeste segue como região brasileira mais populosa. Já o Centro-Oeste aparece com a maior proporção de municípios que cresceram acima de 1%. Por outro lado, Sul e Nordeste concentram a maior parcela de municípios em queda populacional.

Números por estado, segundo o IBGE
Estimativas da População



Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / Br 61

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Brasil amplia acesso a saneamento, mas tratamento de esgoto ainda avança lentamente



***Estudo do Instituto Trata Brasil mostra evolução nos indicadores nacionais de água e esgoto, mas Norte e Nordeste seguem com maiores desafios para alcançar a universalização.

imagem: Carolina Gonçalves/Agência Brasil / reprodução



O Brasil registrou avanços importantes nos principais indicadores de saneamento básico entre 2019 e 2023, segundo o estudo "Avanços do Marco Legal do Saneamento Básico no Brasil de 2025", elaborado pela GO Associados, a partir de dados do Sistema Nacional de Informações em Saneamento Básico (SINISA, 2023), a pedido do Instituto Trata Brasil.

Os números mostram que o Brasil ainda corre atrás quando o assunto é saneamento. Em 2023, apenas 83,1% da população tinha acesso à água tratada, pouco mais da metade (55,2%) contava com rede de esgoto e só 51,8% do volume coletado recebeu tratamento, segundo o SINISA. O desempenho nacional fica atrás até de outros países em desenvolvimento.

Diferenças regionais
Apesar da tendência positiva, o estudo destaca as disparidades regionais. Sul e Sudeste apresentam índices próximos da universalização, com taxas de atendimento de água e esgoto superiores à média nacional. No outro extremo, Norte e Nordeste concentram os maiores déficits. No Norte, apenas 60,9% da população têm acesso à água e 22,84% à coleta de esgoto; no Nordeste, a coleta de esgoto ainda não alcança metade dos habitantes, registrando apenas 33,7%.

Outro indicador crítico é o de perdas de água na distribuição, que seguem elevadas. Embora tenha havido uma melhora (de 39,2% em 2019 para 36,6% em 2023), o índice ainda é considerado alto frente aos padrões internacionais e representa desperdício de recursos e pressão sobre o setor.

O tratamento de esgoto segue como o indicador mais atrasado do saneamento no país. Nenhuma região brasileira atingiu a meta da NBR 9.649/1986, que prevê o tratamento de 80% do volume de água consumida até 2033. Em 2023, o Sudeste foi quem mais se aproximou, com 62,24% de atendimento. A região também registrou o maior avanço no período, com alta de 6,72 pontos percentuais. Já o Norte e o Nordeste tiveram os piores resultados: 22,88% e 34,67%, respectivamente, além de apresentarem piora no índice em vez da melhora esperada.

Universalização do saneamento: os maiores desafios
Para a presidente executiva do Instituto Trata Brasil, Luana Pretto, os desafios para universalizar o saneamento até 2033 passam pelo aumento dos investimentos e pela regularização dos contratos. "Os principais entraves estão relacionados a ainda existirem contratos irregulares. O estudo apontou que nós temos 363 municípios com contratos irregulares, 6,7 milhões de pessoas vivem nesses municípios com contratos irregulares, onde o investimento médio é de R$ 53 por ano por habitante apenas. Então, esse é um ponto importante porque só haverá perspectiva de universalização nesses locais caso haja um contrato estabelecido, haja um maior aporte de investimentos", afirma.

Luana lembra que o Brasil deveria estar investindo R$ 45 bilhões anuais, mas aplicou apenas R$ 25 bilhões no último ano. Além disso, alerta para as consequências de não cumprir as metas. "Se o Brasil não conseguir cumprir essas metas estabelecidas até 2033, nós temos muitas consequências. A primeira delas, claro, a questão ambiental envolvida. Nós lançamos, por dia, mais de 5.200 piscinas olímpicas de esgoto bruto na natureza. Esse esgoto vai infiltrar no solo, vai chegar nos rios, causando poluição e depois também nos mares. Então temos uma consequência de degradação ambiental de uma maneira geral, mas também temos uma consequência social bastante grande, porque há uma piora na saúde da população, sem saneamento básico", ressalta.

Segundo a executiva, em 2024, o Brasil registrou 344 mil internações e mais de 11.500 óbitos por Doenças Relacionadas ao Saneamento Ambiental Inadequado (DRSAI). O Instituto Trata Brasil aponta que a ausência de acesso à água tratada e à coleta e tratamento de esgoto favorece a transmissão de doenças e impacta especialmente os grupos mais vulneráveis, como crianças e idosos. "Isso traz prejuízos para o desenvolvimento das crianças, compromete o futuro dessas crianças, traz uma escolaridade média menor, de cerca de 1.8 ano de diferença em crianças que não tiveram acesso ao saneamento", completa Luana.

O estudo conclui que, embora o Marco Legal do Saneamento esteja estimulando avanços, para o Brasil atingir a meta de universalizar o saneamento até 2033, será necessário acelerar investimentos, regularizar contratos e reduzir as desigualdades regionais.

Clique aqui para conferir o estudo completo.

Reportagem: Déborah Souza
Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / RFI - Paris (Fr) / Br 61

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Salário-Educação: FNDE já repassou R$ 14,6 bi a estados e municípios em 2025

imagem: arquivo / reprodução

***Valores são repassados para apoiar ações da educação básica pública, como transporte, alimentação escolar, manutenção e infraestrutura..



O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) já repassou, em 2025, R$ 14,6 bilhões a estados, municípios e ao Distrito Federal por meio do Salário-Educação. O valor está disponível para apoiar ações da educação básica pública, como transporte, alimentação escolar, manutenção e infraestrutura. No mês de agosto, foram transferidos R$1,61 bilhão, creditados no último dia 20.

Para o ano de 2025, a previsão orçamentária total do Salário-Educação é 35,5 bilhões, conforme divulgado pelo Ministério da Educação em fevereiro deste ano.

Estimativa de distribuição das quotas municipais do Salário-Educação - 2025

  • 1200013    Acrelândia    AC    12.707    Norte    0,000054410950    1.160.628,15
  • 1200054    Assis Brasil    AC    8.157    Norte    0,000037798159    806.264,32
  • 1200104    Brasiléia    AC    25.786    Norte    0,000090829220    1.937.458,37
  • 1200138    Bujari    AC    11.962    Norte    0,000042424848    904.955,21
  • 1200179    Capixaba    AC    9.737    Norte    0,000052733437    1.124.845,48
  • 1200203    Cruzeiro do Sul    AC    94.345    Norte    0,000293754196    6.266.006,95
  • 1200252    Epitaciolândia    AC    18.697    Norte    0,000070482609    1.503.449,22
  • 1200302    Feijó    AC    35.035    Norte    0,000113259194    2.415.907,27
  • 1200328    Jordão    AC    11.105    Norte    0,000073945862    1.577.323,11
  • 1200336    Mâncio Lima    AC    19.172    Norte    0,000084281507    1.797.790,52
  • 1200344    Manoel Urbano    AC    12.246    Norte    0,000062960856    1.343.004,35
  • 1200351    Marechal Thaumaturgo    AC    16.825    Norte    0,000126787526    2.704.477,17
  • 1200385    Plácido de Castro    AC    16.313    Norte    0,000054952084    1.172.170,97
  • 1200807    Porto Acre    AC    16.218    Norte    0,000074676391    1.592.905,87
  • 1200393    Porto Walter    AC    10.706    Norte    0,000084606187


Essas transferências são resultados da contribuição social recolhida mensalmente das empresas vinculadas à Previdência Social, que correspondem a 2,5% da folha de pagamento dos seus empregados. Do montante arrecadado, 60% são destinados diretamente aos entes federados, enquanto os demais 40% permanecem com o FNDE, que os realocam em programas e ações educacionais. 

Os valores foram calculados levando em conta dados do Censo Escolar de 2024. Os repasses são realizados em 12 parcelas mensais entre fevereiro de 2025 e janeiro de 2026.

As transferências ocorrem até o dia 20 de cada mês.


Reportagem: Mariana Ramos
Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / Br 61

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Fundação Palmares comemora neste mês de agosto 37 anos de história

imagem: arquivo / reprodução

***Entidade comemorou com atividades em reconhecimento à cultura afro-brasileira.



A Fundação Cultural Palmares está comemorando 37 anos de história. A entidade, que é vinculada ao Ministério da Cultura (MinC), foi criada em 22 de agosto de 1988, para preservar e promover a cultura e o povo negro do Brasil.

Para ministra da Cultura, Margareth Menezes, o legado da Palmares é de extrema importância na construção e preservação da memória de luta do movimento negro. 

"Celebrar os 37 anos desta fundação é uma verdadeira vitória para o Brasil e para o povo afro-brasileiro em sua diversidade e potência e é também uma vitória do movimento negro brasileiro", diz a ministra. 

"Esta celebração, no governo do presidente Lula, é também o reconhecimento de todas as pessoas que construíram essa instituição, que lutaram, resistiram e que acreditaram na sua importância para a cultura do povo brasileiro". 

A criação da Palmares era uma demanda antiga da nação brasileira. E a resposta a essa demanda veio justamente no ano que consolidou a democracia no país. 

"A Fundação nasceu em meio ao sopro democrático, no momento em que o Brasil recuperava o respeito à dignidade das pessoas. A Palmares surgiu daí e a Palmares vive inspirada no movimento negro, mas numa perspectiva de trabalhar com todos", conta o primeiro presidente da entidade, Carlos Moura. 

O atual presidente da Fundação Palmares, João Jorge Rodrigues, ressalta que a história desses 37 reflete os 525 anos de luta, de resistência e alternativas da história do Brasil: "Junto com a população indígena, nós temos tentado fazer desse país uma nação. Uma nação que tenha território, que tenha hino, bandeira e respeito à nossa gente. Todos que estão aqui, negros e não negros, participam de uma luta por justiça e igualdade". 

Para celebrar o aniversário de 37 anos da Fundação Palmares, foram realizados atos em reconhecimento à cultura afro-brasileira em 22 de agosto, dia que marca a fundação da instituição.

Foi assinado um Acordo de Cooperação Técnica com a Fundação Banco do Brasil e um Termo de Execução Descentralizada com a Universidade de Brasília. Também foi realizada a entrega de certificações a comunidades quilombolas. 

A Fundação promoveu ainda o relançamento da Lista de Personalidades Notáveis Negras, lançamentos literários e apresentações musicais do Grupo Cultural Obará, Ana Mametto e Adão Negro.

A ministra Margareth Menezes lembra, ainda, a relevância do trabalho da Palmares nas ações de valorização desenvolvidas pelo MinC. "Por meio da Fundação Palmares, o Ministério da Cultura vem fortalecendo o investimento nas culturas afro-brasileiras através das cotas e da implementação de políticas afirmativas com a maior capilaridade da história do nosso país. Desejo vida longa à Fundação Palmares e que possamos realizar muitas outras ações de reparação, muitas outras ações de fortalecimento desse povo que é tão digno, tão maravilhoso".

Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / RFI - Paris (Fr) / Br 61

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História da Internet: quem criou e quando surgiu

imagem: arquivo / reprodução

***Digital WebRadio e WebTv - A Sua Melhor Companhia!!!.




A história da internet começa no ambiente da Guerra Fria (1945-1991). As duas super potências envolvidas, Estados Unidos e União Soviética, estavam divididas nos blocos socialista e capitalista e disputavam poderes e hegemonias.

Arpanet e a origem da internet
Com o intuito de facilitar a troca de informações, pois temiam ataques dos soviéticos, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos (ARPA - Advanced Research Projects Agency) criou um sistema de compartilhamento de informações entre pessoas distantes geograficamente, a fim de facilitar as estratégias de guerra.

Nesse momento, surge o protótipo da primeira rede de internet, a Arpanet (Advanced Research Projects Agency Network).

Assim, no dia 29 de outubro de 1969 foi estabelecida a primeira conexão entre a Universidade da Califórnia e o Instituto de Pesquisa de Stanford. Foi um momento histórico, uma vez que o primeiro e-mail foi enviado.

Criação do www


Já na década de 90, o cientista, físico e professor britânico Tim Berners-Lee desenvolveu um navegador ou browser, a World Wide Web (www), a Rede Mundial de Computadores - Internet.

Sua criação é responsável por apresentar ao mundo o modo como utilizamos a internet atualmente. Portanto, apesar de não ter sido o inventor da conexão entre computadores geograficamente distantes (a já citada Arpanet), foi o britânico quem desenvolveu o modelo que acessamos cotidianamente.

A partir disso, a década de 90 ficou conhecida como o "boom da internet", pois foi quando ela se popularizou pelo mundo.

Essa popularização aconteceu com o surgimento de novos browsers ou navegadores e o aumento do número de usuários, navegadores da internet.

Exemplos de navegadores da época:

  • Internet Explorer;
  • Netscape;
  • Mozilla Firefox;
  • Google Chrome;
  • Opera;
  • Lynx.

Diante disso, ocorreu uma grande proliferação de sites, chats, redes sociais, como Orkut, Facebook, MSN e Twitter, tornando a internet a rede ou teia global de computadores conectados.

Alguns estudiosos acreditam que a Internet foi um marco importante e decisivo na evolução tecnológica. Isso porque ultrapassou barreiras ao aproximar pessoas, culturas, mundos e informações.

Fato este que, segundo eles, não acontecia desde a chegada da televisão, na década de 50.

Hoje em dia, a Internet é utilizada mundialmente como ferramenta de trabalho, diversão, comunicação, educação, informação. Por isso, é comum ouvir: "eu não vivo sem internet".

Além disso, pelo fato de os impostos serem menores, muitos produtos são comercializados em sites de compras.

Internet no Brasil
No Brasil, a Internet surgiu no final da década de 80, quando as universidades brasileiras começam a compartilhar algumas informações com os Estados Unidos.

Entretanto, foi a partir de 1989, quando se fundou a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), que o projeto de divulgação e acesso ganhou força.

O intuito principal era difundir a tecnologia da Internet pelo Brasil e facilitar a troca de informações e pesquisas.

Em 1997, criou-se as "redes locais de conexão" expandindo, dessa forma, o acesso a todo território nacional.

Em 2011, segundo dados do Ministério da Ciência e Tecnologia, aproximadamente 80% da população teve acesso à internet. Isso corresponde a 60 milhões de computadores em uso.

Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / 
Graduado em História e Especialista em Ensino de Sociologia pela Universidade Estadual de Londrina. Ministra aulas de História, Filosofia e Sociologia desde 2018 para turmas do Fundamental II e Ensino Médio.


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