Mídias Sociais

VISITEM NOSSAS REDES SOCIAIS CLICANDO NAS IMAGENS

Outras Páginas

CLIQUE NAS IMAGENS, VISITE NOSSAS PÁGINAS e CONHEÇA NOSSO TRABALHO


               
 

 

Design ***Digital Rádio e Tv - São Paulo / SP - Brasil - Todos os direitos reservados - Whats App (11) 9 7291 4716

 

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

G20: como funciona a cúpula que reúne os maiores líderes mundiais?

imagem: arquivo / reprodução

***Declarações, compromissos internacionais, acordos sobre políticas econômicas e iniciativas de desenvolvimento sustentável estão entre as pautas do encontro.




imagem: Fotografia oficial Aliança global contra a fome e a pobreza G20 Brasil. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil / reprodução


Representantes das 20 maiores economias do mundo estão reunidos desde segunda (18) no Rio de Janeiro para discutir economia, sustentabilidade, saúde, agro e outros temas. Esta é a primeira vez que o Brasil preside e recebe o G20 — grupo que surgiu em 1999 após a crise financeira asiática — e que tem como membros países emergentes e desenvolvidos que, juntos, representam 85% do Produto Interno Bruto do mundo e dois terços da população global.

Um dos principais objetivos do encontro é promover a cooperação, voltada sobretudo para questões econômicas e sociais, com o objetivo de construir um mundo mais justo e sustentável para todos.

Objetivos
Economia: Inicialmente os encontros do G20 tratavam essencialmente de economia, mas ao longo dos anos os temas foram se expandido. Ainda hoje, debater problemas econômicos e financeiros de alcance global, como as crises financeiras, crescimento econômico sustentável, comércio internacional, inflação e emprego é uma das prioridades dos países-membros.

Sustentabilidade e mudanças climáticas: A pauta do desenvolvimento sustentável vem ganhando cada vez mais destaque nas reuniões do G20. Os debates costumam girar em torno de como as nações podem promover  desenvolvimento sustentável, além de discutirem metas de redução de emissões de gases de efeito estufa, promoção de energias renováveis e o combate à pobreza global.

Comércio e globalização: Medidas protecionistas estão entre os principais temas debatidos neste tópico, uma vez que a adoção delas pode prejudicar o desenvolvimento da economia global. Outros pontos debatidos no G20 incluem o comércio e a redução de barreiras comerciais.

Um outro grupo criado mais recentemente — o G20 Comercial —  é formado por países emergentes unidos para defender seus interesses no comércio internacional, especialmente no setor agrícola, trabalha por mais liberdade no comércio agrícola e pelo combate aos subsídios que distorcem o mercado.

Saúde: A pandemia de Covid-19 aumentou a preocupação das lideranças mundiais com a questão da saúde e das políticas públicas que envolvem o tema. O G20 também tem se debruçado sobre o assunto, debatendo temas como a distribuição de vacinas e a recuperação econômica pós-pandemia.

Possíveis resultados de uma reunião do G20
Compromissos e acordos:  Declarações conjuntas com compromissos e acordos firmados estão entre os principais resultados do encontro. Os temas de destaque podem resultar em novas diretrizes para o cumprimento conjunto das mudanças propostas pelos países-membros.

Governança e resposta a crises internacionais: Nas últimas edições, o G20 trabalhou em reformas em organizações internacionais — como o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial — pensadas para otimizar o poder econômico de países emergentes, como o Brasil.

Outro resultado importante que costuma sair desses encontros é a coordenação para resposta a crises externas. Guerras, conflitos geopolíticos que resultam em falta de alimentos e energia, podem encontrar saídas no debate em busca de soluções cooperativas.

Ações do Brasil na liderança
Duas das ações criadas pelo Brasil à frente da presidência do G20 desde 2023 são a Aliança Global de Combate à Fome e à Pobreza e a Mobilização Global contra a Mudança Climática — prioridades entre os temas desta edição.

A Aliança Global contra a Fome e a Pobreza busca a erradicação da fome e da pobreza extrema em nível global. Para isso, concentra esforços em políticas, programas e ações que busquem garantir a segurança alimentar e promover o desenvolvimento sustentável.

Reportagem: Lívia Braz

Fonte:  DigitalRadioTv / Br 61

Visitem nossas redes sociais
                            


Notícia com apoio cultural das seguintes empresas:


Dia da Consciência Negra é feriado?

imagem: arquivo / reprodução

***Pela primeira vez o dia 20 de novembro, data de morte de Zumbi dos Palmares, será feriado nacional. A lei passou a valer a partir de dezembro de 2023.



imagem: Rovena Rosa/Agência Brasil / reprodução
 

Em 2024, o povo brasileiro tem mais um feriado no mês de novembro. Isso porque este ano será a primeira vez, após a sanção da lei n°14.759/23, que o dia 20 de novembro figura como feriado nacional.

A data faz alusão à morte de Zumbi dos Palmares, um dos grandes nomes da história do país, cuja trajetória foi marcada por ter sido um dos líderes do Quilombo dos Palmares –  considerado o maior quilombo que já existiu no Brasil.

Por que homenagear Zumbi dos Palmares?
Zumbi dos Palmares representa a resistência do povo negro brasileiro à escravidão no país. Ele foi assassinado em 20 de novembro de 1695 e era reconhecido como símbolo da luta pela liberdade e busca da dignidade para o povo negro escravizado.

O Quilombo dos Palmares, onde passou a morar ao longo de sua vida, é considerado por estudiosos como o maior Quilombo da América Latina, com cerca de 20 mil habitantes – todos em busca de refúgio frente à escravidão.

Qual a importância de celebrar a data?
O Dia da Consciência Negra celebra a luta e resistência dos afro-descendentes no Brasil. Com a data, é possível promover reflexões sobre igualdade racial e valorização da cultura afro-brasileira.

A data também reforça o combate ao racismo no Brasil, como afirmou o autor do texto que originou a lei, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP). "Para reforçar em todo o país a luta contra o racismo e a necessidade de reflexão sobre a memória e resistência do povo preto", disse o senador.

Inclusive, a relatora do projeto na Câmara dos Deputados que deu origem à lei, Reginete Bispo (PT-RS), destacou no relatório que a criação do feriado seria um avanço e que, ainda, "o estabelecimento desta data como feriado nacional é de grande relevância para que essa parcela da sociedade, que representa mais da metade de nossa população, receba mais um aceno público e oficial de sua importância para o Brasil", afirmou a parlamentar.

Desde quando o dia 20 de novembro é feriado nacional?
A lei que declara feriado nacional o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, em 20 de novembro, foi sancionada em dezembro de 2023. Em 2024, a data será celebrada de forma oficial em todo o território – isso porque já era feriado em seis estados (Alagoas, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Rio de Janeiro e São Paulo) e cerca de 1,2 mil cidades brasileiras.

Reportagem: Bianca Mingote

Fonte:  DigitalRadioTv / Br 61

Visitem nossas redes sociais
                            


Notícia com apoio cultural das seguintes empresas:


Políticas púbicas: plataforma mapeia investimentos federais no Brasil

imagem: arquivo / reprodução

***Parceria entre MIDR e Ipea busca aprimorar a regionalização dos dados de distribuição dos investimentos federais no Brasil.



Um portal que mapeia a distribuição dos investimentos federais no Brasil, abrangendo os estados e regiões com base nos orçamentos Fiscal e da Seguridade Social entre 2001 e 2020. A plataforma Infere (Investimentos Federais Regionalizados), foi lançada a partir de uma parceria entre o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

A secretária Nacional de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial (SDR), Adriana Melo, ressalta que trata-se de uma ferramenta importante para identificar onde estão os investimentos em políticas públicas. "Essa plataforma é muito interessante porque ela consegue fazer um mapeamento dos gastos e dos investimentos do governo federal de uma forma regionalizada. A gente consegue visualizar, nessa plataforma, para onde estão indo os investimentos em políticas públicas, quais as regiões mais contempladas com esses investimentos e as menos contempladas", salienta.

O objetivo da iniciativa é proporcionar uma visão mais precisa e detalhada dos gastos federais com investimentos, superando as limitações dos sistemas tradicionais, como o Sistema Integrado da Administração Financeira (Siafi) ou ainda o Sistema Integrado de Dados Orçamentários (Sidor) e o SIGA Brasil do Senado Federal. A Infere utiliza uma metodologia de algoritmos desenvolvidos pela Diretoria de Estudos Regionais, Urbanos e Ambientais (Dirur) do Ipea para aprimorar a regionalização dos dados.  "Isso é muito importante para a Política de Desenvolvimento Regional, capitaneada pelo MIDR pois, a partir de uma análise de para onde esses investimentos estão indo, conseguimos redirecionar os nossos instrumentos de planejamento, de financiamento, para que, de fato, eles cheguem às regiões que mais precisam", avalia Adriana.

O sistema reclassifica informações que antes apareciam como "não informadas" ou "nacionais", utilizando dados adicionais do Siafi. Ele dispõe de dois produtos importantes para a comunidade: um painel com foco na localização dos investimentos, como obras, ou na destinação geográfica de máquinas e equipamentos adquiridos pelo Governo Federal. "É muito importante a gente confrontar esses dados que a plataforma Infere levanta com, por exemplo, as áreas prioritárias da PNDR, como o Semiárido, a faixa de fronteira, a região do entorno do Projeto São Francisco e o Vale do Jequitinhonha. Estas são, hoje, sub-regiões priorizadas", avalia a secretária da SDR.

Segundo Adriana Melo, será possível agora identificar quanto desses recursos está indo para a Amazônia e para o Nordeste, que são, de acordo com ela, locais que ainda apresentam baixos indicadores de desenvolvimento e que precisam que as políticas públicas cheguem.

Por meio dessa plataforma, o MIDR e o Ipea buscam avançar na estimativa da Formação Bruta de Capital Fixo dos estados brasileiros, um indicador essencial para a elaboração de modelos de simulação macroeconômica.

O lançamento da Infere ocorreu durante o painel no Seminário que fez parte das comemorações dos 60 anos do Ipea, em setembro. Para conhecer a plataforma, acesse: https://www.ipea.gov.br/portal/infere
 

Reportagem: Br 61
Fonte:  DigitalRadioTv / MIDR

Visitem nossas redes sociais
                            


Notícia com apoio cultural das seguintes empresas:


Poliomielite: vacina oral contra doença é substituída por injetável no Brasil

imagem: arquivo / reprodução

***Desde o dia 4 de novembro, o esquema vacinal contra poliomielite passou a ser composto apenas por uma dose de vacina inativada poliomielite (VIP). A mudança, segundo o MS, é baseada em evidências científicas e a dose é mais segura e eficiente.



imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil / reprodução


O esquema vacinal para os pequenos contra poliomielite no Brasil passou a ser  composto, de forma exclusiva, apenas por uma dose de vacina inativada poliomielite (VIP). Ou seja, não serão mais aplicadas as famosas "gotinhas" em duas doses de reforço. Segundo o Ministério da Saúde (MS), a dose aplicada agora é ainda mais segura e eficiente.

A decisão da  pasta da Saúde em substituir a forma de imunização levou em conta novas evidências científicas para proteção contra a pólio, e é baseada em critérios epidemiológicos e recomendações internacionais.

Segundo o MS, com o avanço tecnológico, será possível garantir maior eficácia do esquema vacinal. A mudança começou a valer no último dia 4.

O esquema vacinal anterior consistia na administração de três doses da VIP aos 2, 4 e 6 meses e duas doses de reforço da VOP, a 'gotinha', aos 15 meses e aos 4 anos de idade. Agora, será necessária só uma dose de reforço com VIP, que deve ser aplicada aos 15 meses.

Confira como o esquema vacinal passa a ser:

  • 2 meses – 1ª dose;
  • 4 meses – 2ª dose;
  • 6 meses – 3ª dose;
  • 15 meses – dose de reforço.
Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações (DPNI) do Ministério da Saúde, Eder Gatti, a mudança é relevante e pode ser observada no mundo inteiro. Inclusive, os Estados Unidos e nações europeias já utilizam esquemas vacinais exclusivos com a VIP.

Cenário nacional
O Brasil ter erradicou o poliovírus selvagem do território nacional em 1989, o que foi resultado da intensificação da vacinação no país. Porém, o vírus ainda circula em outros países. Por isso, Eder Gatti, alerta tanto os profissionais de saúde quanto os pais ou responsáveis sobre a importância de imunizar as crianças.

"A poliomielite é uma doença que, por muitas décadas, causou paralisia e morte em muitas crianças. Só que essa doença não faz mais parte do nosso cenário epidemiológico graças à vacinação e o Brasil, desde 1989, não registra nenhum caso. Embora tenhamos eliminado a doença, ela ainda existe no mundo e pode ser reintroduzida no nosso país. Por isso, é muito importante que os pais levem seus filhos menores de cinco anos para checar a caderneta e atualizar a situação vacinal se necessário", ressalta Gatti.

Segundo dados do MS, a população alvo na campanha contra pólio no país, que reúne bebês de 1 ano a crianças de 4 anos, soma mais de 10,5 milhões. Já as doses aplicadas totalizaram 3.789.258 até a última atualização do painel do MS datada em 10/09/2024, com dados contidos na Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS) até o dia 30/06/2024. A cobertura vacinal correspondia a 35,53% das crianças.

Hoje, existem cerca de 38 mil salas de vacinação nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) em todo o país. A meta do Ministério da Saúde é que a cobertura vacinal alcance 95% até o fim de 2024.

Reportagem: Bianca Mingote
Fonte:  DigitalRadioTv / Br 61

Visitem nossas redes sociais
                            


Notícia com apoio cultural das seguintes empresas: